Universalmente, o bullying é conceituado como sendo um “conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento, e executadas dentro de uma relação desigual de poder, tornando possível a intimidação da vítima”.
Os pais devem acompanhar a vida escolar de seus filhos e ficarem atentos aos sinais do bullying!
Como saber se seu filho(a) é vítima de bullying?
1. Apresenta, com freqüência, desculpas para faltar às aulas ou indisposições, como dores de cabeça, de estômago, diarréia, vômitos, antecedendo o horário de ir à escola?;
2. Pede para mudar de sala ou de escola, sem apresentar motivos convincentes?;
3. Apresenta desmotivação com os estudos, queda do rendimento escolar ou dificuldades de concentração e de aprendizagem?
4. Regressa da escola irritado ou triste, machucado, com as roupas ou materiais escolares sujos ou danificados?;
5. Apresenta freqüentemente aspecto contrariado, deprimido, aflito ou tem medo de voltar sozinho da escola?;
6. Possui dificuldades de relacionar-se com os colegas, de fazer amizades?
7. Vive isolado em seu mundo, sem querer contato com outras pessoas, senão os familiares?
O que fazer se o seu filho é a vítima?
1. Observe qualquer mudança no comportamento, por mais insignificante que lhe pareça;
2. Estimule para que fale sobre o seu dia a dia na escola, ouvindo atentamente, sem críticas ou julgamentos;
3. Lembre-se: o diálogo não se dá apenas por perguntas e respostas, mas é preciso criar um espaço emocional onde haja aceitação, para que se exponha com segurança. não culpe a criança pela vitimização sofrida;
4. Transforme o seu lar num local de refúgio e segurança, através da manifestação de afeto e apoio incondicional;
5. Ajude a criança a expressar-se com segurança e confiança, evitando orientá-la ao revide;
6. Valorize os aspectos positivos da criança e converse sobre suas dificuldades pessoais e escolares. fazendo assim, estará fortalecendo a sua auto-estima e sua resistência imunológica;
7. Procure ajuda psicológica e de profissionais especializados no assunto, quando perceber que a situação é mais séria e está gerando sintomas freqüentes ou reações emocionais indesejáveis;
8. Não ignore a vitimização, acreditando que “isso faz parte do aprendizado”, ou que “ajudará a superar as adversidades da vida”. é necessário que haja intervenção promotora da educação para a paz;
9. Lembre-se: as conseqüências da vitimização podem ultrapassar o período acadêmico e comprometer a vida familiar, profissional e social, além da saúde emocional.
Os pais devem acompanhar a vida escolar de seus filhos e ficarem atentos aos sinais do bullying!
Como saber se seu filho(a) é vítima de bullying?
1. Apresenta, com freqüência, desculpas para faltar às aulas ou indisposições, como dores de cabeça, de estômago, diarréia, vômitos, antecedendo o horário de ir à escola?;
2. Pede para mudar de sala ou de escola, sem apresentar motivos convincentes?;
3. Apresenta desmotivação com os estudos, queda do rendimento escolar ou dificuldades de concentração e de aprendizagem?
4. Regressa da escola irritado ou triste, machucado, com as roupas ou materiais escolares sujos ou danificados?;
5. Apresenta freqüentemente aspecto contrariado, deprimido, aflito ou tem medo de voltar sozinho da escola?;
6. Possui dificuldades de relacionar-se com os colegas, de fazer amizades?
7. Vive isolado em seu mundo, sem querer contato com outras pessoas, senão os familiares?
O que fazer se o seu filho é a vítima?
1. Observe qualquer mudança no comportamento, por mais insignificante que lhe pareça;
2. Estimule para que fale sobre o seu dia a dia na escola, ouvindo atentamente, sem críticas ou julgamentos;
3. Lembre-se: o diálogo não se dá apenas por perguntas e respostas, mas é preciso criar um espaço emocional onde haja aceitação, para que se exponha com segurança. não culpe a criança pela vitimização sofrida;
4. Transforme o seu lar num local de refúgio e segurança, através da manifestação de afeto e apoio incondicional;
5. Ajude a criança a expressar-se com segurança e confiança, evitando orientá-la ao revide;
6. Valorize os aspectos positivos da criança e converse sobre suas dificuldades pessoais e escolares. fazendo assim, estará fortalecendo a sua auto-estima e sua resistência imunológica;
7. Procure ajuda psicológica e de profissionais especializados no assunto, quando perceber que a situação é mais séria e está gerando sintomas freqüentes ou reações emocionais indesejáveis;
8. Não ignore a vitimização, acreditando que “isso faz parte do aprendizado”, ou que “ajudará a superar as adversidades da vida”. é necessário que haja intervenção promotora da educação para a paz;
9. Lembre-se: as conseqüências da vitimização podem ultrapassar o período acadêmico e comprometer a vida familiar, profissional e social, além da saúde emocional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário